Filosofía da economia

Quando os EUA tomou para si o repouso do cambio A = A (razão de ser da nota do objeto como valor seu), eles decretaram que o ideal neles se torna real e, por conseguinte, é a razão de ser extrinseca, considerada na sua generalidade um “meio exterior” – o “X” da quantificação e negação da realidade. Portanto, para que outras nações tenham as quantidades (SER em causas de valor), elas seriam condicionais a necessidade “Y“ (exportar ao estrangeiro); de maneira que o câmbio (moeda que vem de fora para o principio de causalidade para o produto ser real); se forma como impostor do EU SER ao “NÃO SER”.

Porque temos no dólar, ao mesmo tempo, o radicalismo da negação do principio de finalidade do SER e negação da possibilidade no NÃO SER. Por falta de um saber das causas imanentes por ambos - realidade = passividade exterior (A=A) - o espírito humano ficou privado da referência de valor para fazer das atividades a conversão no nexo A' (espaço e tempo) da origem. No desabrigo de definição, a produção A= se liga ao único elo de “Y”: A Balança Comercial, que exige reservas internacionais (por objeto que não tem valor de si mesmo da sua razão de ser). Porém, haveria o duplo sistema do saber das partes (=A), ou nações nunca terão o seu valor evidente por si mesmo?

Uma consciência externa do padrão de valor, de uma multiplicidade que concorre para uma unidade (e não preço) da razão econômica, em a passividade inversa, se encontra seguinte modelo de realidade: (X) limita a totalização interna da produção no exterior – para as posições de representação A = A (valor e moeda) por meio de um representante da razão de referência. E; decerto, o Ser é o saber de REGRESSUS que se valida, como base de ambos, A onde “=A” é real.

X será concebido absoluto, e distinto de suas propriedades de todo ser relativo do divisor de lados (concreto e abstrato de A em A), para que, ao mensurar a produção; e determinar moeda, o próprio sujeito é premido em estado puro, ou seja, não fica com objeto pelo valor. Portanto é passividade.

Logo, após a equivalência econômica a moeda em si são as atividades – contidas na “Base Monetária” em sistema de reflexão da realidade – à medida que, antes dela ser viés, se fez inversão da Unidade do Universo para Historia; pela necessidade dela ter um “ponto fixo” de partida.

Para tanto, o Sistema em Si se aplica a construção do Meio de distinção comum; fixando o principio básico da diversidade (essencial) em “X” sob a forma limitada no infinitumm - a entrada da Economia Pura no exterior. Essa proposição se eleva à natureza X – de fatores em si de todo o mundo exterior – a qual não ultrapassa o próprio “eixo zero” que é a simultaneidade no Sistema em Si.

O X da questão fundamental passa a ser: =A de =X, essência dos fatores, que tomam o lugar dos fenômenos especulativos, para uma Natureza Exterior, estão determinados para o devir? Sim.

Um ambiente de realizações, entre ponto e espaço, tem por objetivo o sistema ambiente, transcendência da realidade econômica, para que o Sistema em Si reduza o sujeito do objeto a essência do valor do ser.

Logo, a partir dessa "Filosofia da Economia Pura", existirá o lugar e dia para constituição centralizada do começo absoluto e “Regressus Infinitumm”, da Economia Pura, em Estado e História.